sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

UMA ACTIVIDADE NOBRE

Se nunca terá sido fácil ser dirigente associativo, estamos numa época em que provavelmente esta função, que é exercida de forma voluntária, mais difícil e complicada se torna, para todos os que empreendem esta nobre actividade de ser dirigente associativo amador. Felizmente em Avintes continuamos a ter pessoas que de uma forma desinteressada, mas empenhada, dão muito do seu tempo e até por vezes algo mais, para continuarem a manter vivo o associativismo. É pois merecido que os associados, sem lembrem de quanto difícil é dirigir uma associação, e quando pretenderem criticar algo que lhes possa parecer mal, ou menos conseguido por parte dos dirigentes da sua colectividade, procurem primeiro obter todas as informações necessárias para um justo “julgamento” do que e de quem criticam. Nos dias de hoje, uma associação tem de ter devidamente organizada toda a sua contabilidade, sob pena de procedimento fiscal sobre os dirigentes, tem de ter higiene e segurança nas instalações, e muitas outras exigências obrigatórias, para além de terem de manter as suas iniciativas e actividades, razão principal da existência da colectividade. É por isso fundamental que os dirigentes possam ter alguma formação e possam ser apoiados por técnicos especializados., nas áreas mais técnicas como a contabilidade, por exemplo. A formação dos dirigentes deverá, sempre que possível, ser assegurada pelas organizações que congregam as várias colectividades, como acontece em Gaia, por exemplo, com a Associação das Colectividades, ou mesmo por entidades públicas que tenham responsabilidade neste sector do associativismo, mas deverá ser feita também com a incorporação de jovens nas direcções, que podem assim ir aprendendo com a experiência dos mais velhos, para além de também trazerem ideias novas. Por tudo isto, quero prestar o meu sincero reconhecimento a todos os dirigentes das nossas colectividades, esperando que apesar das muitas dificuldades continuem com a sua dedicação a esta nobre causa que é o ASSOCIATIVISMO.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Nós somos a mudança

Todos os dias aparecem quer na televisão, rádio, jornais ou Internet, noticias e reportagens de acções, iniciativas e realizações, que governos, autarquias, empresas, associações ou simplesmente grupos de cidadãos, tomam ou levam a efeito para melhorar o ambiente e a nossa vida. Cada um de nós individualmente, está também muito mais atento para esta problemática ambiental e normalmente somos muito mais exigentes, com as entidades e organismos que tem por obrigação tratar e resolver os problemas relacionados com a poluição e com a destruição do ambiente. No entanto, é minha convicção, que se por um lado aumentou a nossa atenção para com aqueles que não respeitam a natureza, ainda não fomos capazes de pensar que tudo isto começa em cada um de nós, ou seja, que é tão importante que o nosso governo, a nossa autarquia e a nossa empresa, tenham políticas e práticas que respeitem o ambiente, como também é necessário que nos nossos hábitos quotidianos e em nossas casas, tenhamos práticas que sejam benéficos para o ambiente. As grandes iniciativas e acções não terão qualquer viabilidade se cada um de nós não modificar os seus hábitos e começarmos, por exemplo, a separar o lixo e a leva-lo aos respectivos ecopontos, a reutilizar para determinados apontamentos as folhas de papel que só estão escritas num dos lados, se não fecharmos a torneira do lavatório enquanto estamos a ensaboar as mãos, se continuarmos a deitarmos o papel que embrulha o gelado ou maço de tabaco directamente para o chão, etc., etc. É fundamental pois, que nos consciencializemos que é também com os nossos pequenos gestos e atitudes diárias, que contribuiremos para melhorar o mundo em que vivemos.

Sim, NÓS vamos conseguir

Espero conseguir ter algum tempo para deixar aqui algumas das minhas ideias. Não pretendo influenciar ninguém, mas tão só dizer o que penso, o que gosto e o que quero, sobre as mais variadas situações ou acontecimentos. O mundo talvez possa ser um pouco melhor, se cada um de nós passar a conjugar mais os verbos na primeira pessoa do singular ou do plural e menos na terceira pessoa. "Estamos em crise, porque ELES só fazem asneiras." - Pensamento negativo "Estamos em crise, NÓS vamos ajudar a melhorar." - Pensamento positivo Sim, Nós vamos conseguir!